Susana Balbo
Primeiro, o vinho virou paixão. Susana Balbo era uma conhecida enóloga de Mendoza e não tinha chegado aos 40 anos quando, separada do pai de seus dois filhos, casou-se novamente, com Pedro Marchevsky, então enólogo da Catena, a mais prestigiada bodega argentina. Aí, a paixão virou vinho. Seis anos depois, o casal colheu as uvas de seus próprios vinhedos, alugou uma adega e fez o primeiro vinho da Dominio del Plata. Hoje eles têm sua sede em Luján de Cuyo e exportam, para 17 países, 99% da produção da vinícola, duas dezenas de rótulos.
Com qualquer uva, branca ou tinta, os vinhos da dupla são vibrantes, não apenas em aromas e sabores, como em histórias. Em 2000, Susana Balbo quis homenagear seus dois filhos, José (que em 2007 se forma em enologia na Califórnia) e Ana (estudante de Administração em Buenos Aires), com um vinho jovem da Dominio del Plata. Na mesma época, contudo, o pai deles morreu e coube a Gabriela Marchevsky, filha de Pedro, imaginar o rótulo, que simboliza a mãe protegendo suas crias. Na família “Crios”, Susana põe seu talento à prova com um corte meio a meio de Syrah com Bonarda. Também exibe um dos melhores rosados do continente, feito com Malbec, e tem agora um Torrontés, a mais típica branca da Argentina, floral e fresco, produzido em Cafayate, na província de Salta.
(Fonte: revista IstoÉ Gente)
(Fonte: revista IstoÉ Gente)
Maria Luz Marín
Casa Marín é uma vinícola familiar dirigida por Maria Luz Marín (Marilu), uma produtora de destaque que já trabalhou para importantes vinícolas chilenas por muitos anos e que também desde muito cedo tinha interesse pelo vinho, porém, se apaixonou por ele enquanto cursava a faculdade de Engenharia Agronômica.
"Quando eu assisti a minha primeira classe viticultura, eu sabia que tinha caído de amor. Foi a maneira que o professor falou sobre as uvas. Ele falou da nobreza da planta, como cresce, como ela existia como um ser. Ele falou sobre o vinho como sempre havia sido parte da humanidade, e eu aprendi que o vingo não era apenas vinho, era vida. Aprendi que o vinho é artístico. Para mim esta classe foi como ouvir poesia." Marilu Marín
Marilu sempre teve a determinação de fundar sua adega em Lo Abarca - no Vale de San Antônio, muito próximo ao Oceano Pacífico na costa chilena, mas ela enfrentou muitos desafios antes que pudesse transformar seu sonho em realidade: condições climáticas extremas, irrigação difícil, ceticismo dos profissionais do setor e amigos da região contrários a ideia por temerem que ela perderia dinheiro.
Apesar de todas as dificuldades, em 2000, quando foi fundada a Casa Marín, Marilu tornou-se a única mulher enólogo, proprietária e fundadora de uma vinícola chilena. Ela havia criado com sucesso uma empresa cujos vinhos têm sido muito elogiados em todo o mundo e ajudaram a colocar o Chile em uma posição de destaque, com vinhos de alto padrão.
"Paixão pura" é o slogan da vinícola, porque tudo o que Marilu faz é cheio de paixão, a principal força motriz que a orienta através de cada nova aventura e projeto,e que ela divide com sua família.
(Fonte: http://www.casamarin.cl/)
Filipa Tomaz da Costa
Sua relação com os vinhos teve início na sua infância, devido a uma adega que era propriedade de seu avô na Vila Franca de Xira e das vindimas que fazia nas vinhas de familiares, em Gouveia. Sua história teve início em 1981, na vinícola João Pires & Filhos, atual Quinta da Bacalhôa.
"No início, a correspondência que me enviavam vinham sempre em nome de Filipe e não Filipa. Suponho que tenha sido uma surpresa para este sector que era na grande maioria de homens, mas com o tempo e mostrando o nosso trabalho, vamos sendo reconhecidas. Penso que os entraves que tive foram os mesmos que nas outras profissões as mulheres tiveram ou têm. A minha mãe, por exemplo, não é médica por que naquelas alturas as mulheres eram mal vistas se estudassem medicina. Ainda hoje, as mulheres nos mesmos cargos que os homens ganham menos." Filipa Tomaz da Costa
(Fonte: http://www.bacalhoa.com/noticias/show.htm?idcont=519)
Um dos motivos de orgulho de Filipa, que atualmente é Diretora de Enologia da vinícola, é ter participado do primeiro engarrafamento do vinho Quinta da Bacalhôa, que hoje leva a sua assinatura. Ela é responsável pela produção de mais de oito milhões de litros de vinho e deve-se a ela as premiações e títulos recebidos pelos rótulos Quinta da Bacalhôa Branco e Tinto, Catarina, Má Partilha, Cova da Ursa, além do Moscatel de Setúbal.
(Fonte: http://goiabadademarmelo.wordpress.com/tag/filipa-tomaz-da-costa/)
Filipa Pato
Desde criança Filipa está acostumada a ver os pais envolvidos com produção de vinhos (a família Pato há cinco gerações que se dedica à criação de vinhos na Bairrada.) Depois de se especializar em cursos na França, Argentina e Austrália, com apenas 37 anos, ela comanda uma das vinícolas mais elogiadas de seu país, na região de Beiras. No ano passado, seu trabalho foi premiado pela revista alemã “Feinschmecker” com o “Oscar do Vinho” de melhor produtora.
"Quando eu assisti a minha primeira classe viticultura, eu sabia que tinha caído de amor. Foi a maneira que o professor falou sobre as uvas. Ele falou da nobreza da planta, como cresce, como ela existia como um ser. Ele falou sobre o vinho como sempre havia sido parte da humanidade, e eu aprendi que o vingo não era apenas vinho, era vida. Aprendi que o vinho é artístico. Para mim esta classe foi como ouvir poesia." Marilu Marín
Marilu sempre teve a determinação de fundar sua adega em Lo Abarca - no Vale de San Antônio, muito próximo ao Oceano Pacífico na costa chilena, mas ela enfrentou muitos desafios antes que pudesse transformar seu sonho em realidade: condições climáticas extremas, irrigação difícil, ceticismo dos profissionais do setor e amigos da região contrários a ideia por temerem que ela perderia dinheiro.
Apesar de todas as dificuldades, em 2000, quando foi fundada a Casa Marín, Marilu tornou-se a única mulher enólogo, proprietária e fundadora de uma vinícola chilena. Ela havia criado com sucesso uma empresa cujos vinhos têm sido muito elogiados em todo o mundo e ajudaram a colocar o Chile em uma posição de destaque, com vinhos de alto padrão.
"Paixão pura" é o slogan da vinícola, porque tudo o que Marilu faz é cheio de paixão, a principal força motriz que a orienta através de cada nova aventura e projeto,e que ela divide com sua família.
(Fonte: http://www.casamarin.cl/)
Filipa Tomaz da Costa
Sua relação com os vinhos teve início na sua infância, devido a uma adega que era propriedade de seu avô na Vila Franca de Xira e das vindimas que fazia nas vinhas de familiares, em Gouveia. Sua história teve início em 1981, na vinícola João Pires & Filhos, atual Quinta da Bacalhôa.
"No início, a correspondência que me enviavam vinham sempre em nome de Filipe e não Filipa. Suponho que tenha sido uma surpresa para este sector que era na grande maioria de homens, mas com o tempo e mostrando o nosso trabalho, vamos sendo reconhecidas. Penso que os entraves que tive foram os mesmos que nas outras profissões as mulheres tiveram ou têm. A minha mãe, por exemplo, não é médica por que naquelas alturas as mulheres eram mal vistas se estudassem medicina. Ainda hoje, as mulheres nos mesmos cargos que os homens ganham menos." Filipa Tomaz da Costa
(Fonte: http://www.bacalhoa.com/noticias/show.htm?idcont=519)
Um dos motivos de orgulho de Filipa, que atualmente é Diretora de Enologia da vinícola, é ter participado do primeiro engarrafamento do vinho Quinta da Bacalhôa, que hoje leva a sua assinatura. Ela é responsável pela produção de mais de oito milhões de litros de vinho e deve-se a ela as premiações e títulos recebidos pelos rótulos Quinta da Bacalhôa Branco e Tinto, Catarina, Má Partilha, Cova da Ursa, além do Moscatel de Setúbal.
(Fonte: http://goiabadademarmelo.wordpress.com/tag/filipa-tomaz-da-costa/)
Filipa Pato
Desde criança Filipa está acostumada a ver os pais envolvidos com produção de vinhos (a família Pato há cinco gerações que se dedica à criação de vinhos na Bairrada.) Depois de se especializar em cursos na França, Argentina e Austrália, com apenas 37 anos, ela comanda uma das vinícolas mais elogiadas de seu país, na região de Beiras. No ano passado, seu trabalho foi premiado pela revista alemã “Feinschmecker” com o “Oscar do Vinho” de melhor produtora.
Além do currículo invejável, ela adora repetir um termo que já virou seu mantra: “vinho sem maquilhagem” - ou maquiagem, no nosso português. Mas o que isso quer dizer? Para a enóloga, a bebida deve carregar consigo a identidade do local onde foi produzida, uma espécie de DNA.
"Trabalho com uvas nativas e, para mim, vinho é uma questão de origem. Eles precisam ser autênticos." Filipa Pato
(Fonte: O Globo)
Para presentear nossas clientes, convidamos para uma degustação do Espumante Filipa Pato 3B Rosé Bruto e do vinho Casa Marín Cartagena Pinot Noir 3 Vinhedos.
Dias 06, 07 e 08 de Março - Quinta e Sexta das 16h às 20h e Sábado das 11h às 19h.
Dias 06, 07 e 08 de Março - Quinta e Sexta das 16h às 20h e Sábado das 11h às 19h.
Sommelier Vinhos, Rua Passo da Pátria, 166.
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