30/05/2014

Apresentação Salamanca do Jarau

A Lenda

                           

A lenda da Salamanca do Jarau conta a história de um jovem sacristão no Povo de Santo Tomé, na Argentina, do outro lado do rio Uruguai. Ele morava numa cela nos fundos da igreja. Num verão de muito calor, foi até a beira da lagoa refrescar-se. Levou consigo uma 'guampa' que usava como copo. A lagoa toda fervia e largava um vapor sufocante. De dentro da água, saiu uma lagartixa com a cabeça de fogo. Ele sabia que era Teiniaguá que, segundo os padres, tinha partes com o Diabo Vermelho, que tentava os homens e os arrastava para o inferno. Mas também sabia que Teiniaguá era uma princesa moura encantada jamais tocada por um homem e aquele pelo qual se apaixonasse seria feliz para sempre. Por isso, aprisionou-a na 'guampa' e voltou para a igreja. Passou o dia inteiro inquieto, aguardando que a noite chegasse. Quando o sol finalmente se pôs, ele destampou a 'guampa'. Como um milagre, Tainiaguá se transformou na princesa moura, que sorriu para ele pediu vinho. O jovem, que já estava louco de amor por ela, roubou o vinho sagrado da Santa Missa, e eles passaram a noite bebendo e amando. No dia seguinte, tendo passado a noite acordado com a Tainiaguá, o sacristão estava imprestável. Quando a noite chegou novamente, tudo se repetiu. E assim seguiu se repetindo, até um dia em que os padres desconfiaram do comportamento estranho do jovem e, numa madrugada, invadiram sua cela. A princesa transformou-se em Teiniaguá e fugiu, mas o moço foi preso e acorrentado. Como o crime era considerado terrível para os padres, ele foi condenado a morrer na praça, na frente da igreja a qual ele tinha profanado. No dia execução, todo o povo se reuniu diante da igreja de São Tomé. Lá de seu esconderijo nas barrancas do rio Uruguai, a Teiniaguá sentiu que seu amado estava em perigo. Assim, com o poder de sua magia, começou a procurar pelo jovem, abrindo rombos na terra, rasgando tudo. Finalmente, ela chegou à igreja na hora exata que o carrasco ia executar o sacristão. Um estrondo muito grande ocorreu e a impressão era de que o mundo inteiro viria abaixo. Houve fogo e fumaça e tudo afundou e desapareceu. Quando tudo ficou claro, foi possível se ver que a Teiniaguá tinha libertado o jovem e fugido com ele. Eles atravessaram o rio Uruguai e ficaram uns dias em São Francisco de Borja, procurando um lugar afastado onde poderiam viver em paz. Foram parar no Cerro do Jarau, onde descobriram uma caverna muito funda e comprida. Lá foram morar, juntos. Dessa forma, a caverna ficou encantada e virou "Salamanca", que quer dizer "gruta mágica". A Salamanca do Jarau. Dizem também que quem tiver coragem de lá entrar, passa por sete provas e, se consegue sair, fica com o corpo fechado, com sorte no amor e no dinheiro para o resto da vida. Na Salamanca do Jarau, a Teiniaguá e o sacristão se tornaram os pais dos primeiros gaúchos do Rio Grande do Sul.

Fonte: http://www.lendas-gauchas.radar-rs.com.br/salamanca_do_jarau.htm

A Vinícola

                                      

A criação do Vinhedo Routhier & Darricarrère, em Rosário do Sul, região da Campanha Gaúcha é a continuidade do trabalho desta família que, há muitas gerações, se dedica ao cultivo de uvas e produção de vinhos. A linha principal da vinícola é denominada Província de São Pedro, em homenagem ao Estado do Rio Grande do Sul, e combina as características do terroir da campanha com o savoir faire bordelais. A linha jovem, denominada Red, inova com qualidade e uma proposta diferenciada de marketing.

O projeto desta vinícola foi iniciado em 2002, por Pierre e Jean Daniel Darricarrère, quando, juntamente com a plantação de frutas cítricas, plantaram cinco hectares de videiras de Cabernet Sauvignon e Chardonnay. O sócio e parceiro comercial há 30 anos, o canadense Michel Routhier, se somou a proposta citrícola e ao perceber o potencial vitivinícola da Campanha Gaúcha, decidiu ir mais longe na sua paixão pelo vinho e acompanhar a família Darricarrère neste projeto também.

O Projeto



A lenda gaúcha do escritor pelotense João Simões Lopes Neto serviu de inspiração para o artista Gelson Radaelli criar a coleção de quatro rótulos que fazem parte do vinho Salamanca do Jarau, lançamento da Vinícola Routhier e Darricarrère. O vinho foi apresentado nesta quinta-feira (29) na Sommelier Vinhos e é uma edição limitada do Província de São Pedro 2012.

"Este Cabernet Sauvignon foi elaborado dentro da filosofia de terroir extremo, para isso foram utilizadas uvas de um único vinhedo em uma fermentação espontânea, isto é, sem adição de leveduras.O vinho fermentou com as leveduras que naturalmente existem na uva, chamadas de indígenas", explica o enólogo Anthony Darricarrère.

De acordo com a diretora de marketing, Gabriela Puhl Darricarrère, a escolha desta temática para elaboração do novo produto soma-se ao conceito do vinho Província de São Pedro, visando sempre a valorização da arte e da cultura gaúcha.


O Vinho

                         

Tal qual a princesa moura encantada, que faz parte do imaginário dos gaúchos, o Salamanca do Jarau revela aromas, sabores e encantos do terroir da campanha gaúcha. De cor vermelho rubi intenso translúvido, apresenta os aromas peculiares de fermentação das leveduras indígenas, frutas como ameixa vermelha, cereja e aromas terciários de couro e cedro. Na boca revela mais fruta, cacau e especiarias como pimenta preta e noz moscada.

Apenas duas mil garrafas de Salamanca do Jarau estarão disponíveis para a venda.
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O vinho Salamanca do Jarau Cabernet Sauvignon estará sendo degustado na Sommelier Vinhos na Rua Passo da Pátria 166, hoje (sexta) das 16h às 20h e amanhã (sábado) das 11h às 19h.

Não deixe de nos visitar para conhecer o vinho e visitar a exposição das telas dos rótulos do Salamanca do Jarau e dos materiais da lenda produzidos pela Cia Teatro Lumbra.

Sommelier Vinhos - Rua Passo da Pátria, 166.

Estaremos esperando por vocês!

12/05/2014

Wine Road Show

Porto Alegre receberá, no dia 21 de maio, a Wine Road Show. Fruto de uma parceria entre a Licínio Dias e a Épice Importação, o evento vai reunir 17 vinícolas de diferentes partes do mundo, trazendo cerca de 60 diferentes vinhos para serem degustados e apresentados pessoalmente pelos próprios produtores. O evento acontece na loja Sommelier Vinhos, na Rua Passo da Pátria, 166, das 18h às 21h. A entrada individual custa R$ 80. Além de Porto Alegre, o Wine Road Show passa por São Paulo (14/05), Vitória (15/05), Rio de Janeiro (19/05) e Caxias do Sul (20/05).

Conheça as vinícolas cujos vinhos serão degustados no evento:


ARGENTINA




Alta Vista é uma vinícola familiar localizada em Chacras de Coria, uma das melhores regiões de Mendoza para produção de vinhos. Seus vinhos são fruto da expressão cultural franco-argentina, originando vinhos saborosos e elegantes. Converteu-se em uma das vinícolas mais premiadas da Argentina com muitos vinhos com pontuações 90+ por RP e WS, sendo que seu vinho top Alto Malbec conseguiu 95 Pontos. Recentemente foi eleita por Robert Parker como uma das 5 melhores bodegas da argentina.  

Fonte: http://www.altavistawines.com/bodega.php?lang=pt

           

Situada na região de Mendoza, teve início em 2003 e seu nome, Tamarí, na língua indígena Huarpe (usada pelos povos originários de Mendoza), significa "fazer as coisas com paixão e sentimento". Pertencente ao atual Grupo San Pedro Tarapacá, foi fundada para desenvolver uma linha de vinhos excepcionais, orientada aos mercados mais exigentes. A Bodega busca sempre potencializar ao máximo as vantagens oferecidas pelas zonas altas da província de Mendoza para a produção de vinhos de elevada qualidade. Tamarí, para muitos, paixão pelo vinho; para outros, o privilégio de expressar amor pelo que se faz; para todos, vinhos excepcionais.

Fonte: http://www.epice.com.br/Site/Produto.aspx?ID=4


CHILE


Viña Tarapacá é uma das vinícolas mais tradicionais e importantes do Chile, produz vinhos desde 1874 no consagrado Vale do Maipo. Sua linha Reserva é conhecida como "Etiqueta Branca" e seu Gran Reserva "Etiqueta Negra" é um dos ícones do vinho Chileno.Já há alguns anos contratou o enólogo americano Edward Flaherty, responsável por uma atualização gradual no estilo dos vinhos, originando vinhos mais elegantes e complexos sem perder a fruta exuberante que sempre marcou o estilo dos vinhos.

Fonte: http://www.epice.com.br/Site/Produto.aspx?ID=5


             

Viña Mar foi criada para desenvolver uma linha de vinhos excepcionais, dirigida aos mercados mais exigentes. Aspirando ser reconhecida pela complexidade e originalidade de seus protudos, Viña Mar se instala no Vale de Casablanca, lugar emblemático da vitivinicultura chilena e mundial. Ali rende com seu nome uma homenagem à principal virtude deste vale, sua benéfica proximidade do mar. O estilo enológico de Viña Mar está orientado a potencializar ao máximo as vantagens que oferece o Vale de Casablanca. Aplicando procedimentos tanto da enologia moderna como da enologia tradicional a fim de que cada variedade seja o reflexo das características associadas a este vale. Viña Mar: vinhos excepcionais e uma experiência de turismo enológico inesquecível.

Fonte: http://www.epice.com.br/Site/Produto.aspx?ID=2


PORTUGAL


A Dow’s foi fundada em 1798 e por mais de dois séculos, o nome Dow’s tem sido associado aos melhores Vinhos do Porto provenientes das propriedades do Vale do Douro Superior. Ao longo de todo o século XX e no século XXI, a família Symington tem continuado a herança recebida das famílias Silva e Dow. Gerações de enólogos da Symington têm trabalhado na Quinta do Bomfim e na Quinta da Senhora da Ribeira, propriedades da Dow’s, onde têm criado vinhos Dow’s com uma concentração excelente, intensos e taninosos quando jovens, cuja maturação lhes confere uma elegância viva e soberba e aromas perfumados de violetas e menta. O final mais seco constitui a imagem de marca distintiva dos vinhos desta grande empresa de Vinhos do Porto. Dow’s é o principal produtor de Vinho do Porto de categorias especiais.

Fonte: http://www.epice.com.br/Site/Produto.aspx?ID=16

                                       

No meio de oliveiras, sobreiros e vinhedos encontra-se a Herdade dos Grous, uma propriedade de 593 hectares, localizada no Concelho de Beja, em Albernoa - Alentejo. A atividade vitivinícola conta com a competência do renomado enólogo português: Luis Duarte, considerado recentemente pela prestigiada revista alemã “Feinschmecker” um dos seis melhores enólogos do mundo. Para Luis Duarte o seu trabalho na herdade é mais do que uma paixão. A mais moderna ciência e tecnologia bem como toda a sua experiência foram incorporadas neste projeto desde a plantação das vinhas, em 1987, até a maturação dos vinhos na cave, finalizada somente em 2005. A Herdade dos Grous reflete na perfeição a ascensão predominante da viticultura em Portugal.

Fonte: http://www.epice.com.br/Site/Produto.aspx?ID=7


                                                  

Luís Duarte é um dos enólogos mais renomado de Portugal. Em 1997 foi destacado com o título de Enólogo do Ano pela Revista de Vinhos, uma das publicações especializadas mais prestigiadas de Portugal. Em 2007 repetiu a façanha, conquistando novamente este título. Em 2010, foi nomeado para a categoria “Best Winemaker in the World” do Wine Awards 2010, um concurso realizado pela revista alemã Der Feinschmecker e ficou entre os seis finalistas. Em seus quase 25 anos de carreira, sempre no Alentejo, Luis Duarte vem assinando muitos dos vinhos alentejanos que mais prazer proporcionam e maior sucesso tem alcançado. E recentemente tem nos presenteado com vinhos de seu projeto pessoal, elaborados com suas vinhas, daquelas que circundam a sua casa. De um enólogo, e agora produtor, com um tal percurso, espera-se um vinho consequente com a sua carreira. E isso, para quem segue e conhece o trabalho de Luís Duarte, é uma daquelas premissas que está garantida à partida. 

Fonte: http://www.epice.com.br/Site/Produto.aspx?ID=10

                                          

Situada a pouco mais de um quilômetro da cidade de Estremoz, a quinta destaca-se pela sua beleza, história e também pelos excelentes vinhos que produz. Sua construção é apalaçada, de arquitetura do séc. XVIII, com estimáveis jardins, bosques, caramanchões e outras obras de arte do setecentismo. A Quinta esteve por longos anos na posse da família Zagalo, que a usavam como casa de férias. Infelizmente em 1974, na Revolução de Abril, casa e quinta foram invadidas e levadas ao abandono. Foi assim que os antigos proprietários, cansados de despesas e tristes pelo abandono, resolveram colocar a quinta à venda no ano de 1979. Nesta altura, o atual proprietário, Miguel Louro, aventurou-se na escolha da sua compra. Estimulado pelo desejo de viver no campo, o seu fascínio pela quinta foi imediato, temos então um dentista convertido em agricultor. Nos anos 80, Miguel Louro decidiu que iria produzir o seu próprio vinho. O primeiro vinho foi lançado em 1994, com a marca Quinta do Mouro, vinho regional do Alentejo, produzido e engarrafado por Miguel de Orduna Viegas Louro, Estremoz. Um vinho sério, austero e longevo. Em 1998, é produzido o Casa dos Zagalos, um vinho com a mesma filosofia característica do Quinta do Mouro, no entanto projetado para um público mais abrangente. No ano de 2004, produz-se o Vinha do Mouro, uma entrada de gama que é lançado para corresponder às exigências do mercado. 

Fonte: http://www.epice.com.br/Site/Produto.aspx?ID=9



Em finais do século XIX, um caixeiro-viajante de vinhos do Porto, de passagem pela Lousã, apaixonou-se pela filha de um farmacêutico, acabando o namoro em casamento. Na farmácia, para além dos medicamentos habituais, eram comercializados “licores naturais” segundo fórmulas antigas mantidas em segredo. Entretanto entra em vigor uma lei que proíbe a atribuição de propriedades medicinais às bebidas alcoólicas. Aproveitando a oportunidade, o jovem vindo do norte leva a cabo a autonomização da produção dos néctares, pelos mesmos processos artesanais, numa pequena fabriqueta. Mas o nome do Licor Beirão não aparece por acaso. Em 1929 realizou-se um Congresso Beirão em Castelo Branco e o licor foi assim baptizado em homenagem ao encontro. São as dificuldades trazidas pela 2ª Guerra Mundial que fazem com que a fábrica seja vendida, em 1940, a um jovem natural da Lousã, José Carranca Redondo, que ali trabalhou durante algum tempo. Com pouco mais de vinte anos e entretanto casado, decide investir as suas poupanças comprando a casa e o segredo, dedicando-se de corpo e alma ao licor que passou a ser fabricado pela mulher. Desde então as vendas não pararam de crescer, tornando-se, na actualidade, num licor de grande sucesso. Atualmente, o Licor Beirão é fabricado na Quinta do Meiral na Lousã (distrito de Coimbra, Portugal). Com mais de 12 hectares, parte das plantas e sementes aromáticas utilizadas no seu fabrico são aqui produzidas, permitindo desta forma um maior controlo da qualidade. Os restantes ingredientes são importados de locais tão distantes como a Índia, Sri Lanka, Brasil e Turquia, entre outros.
Fonte: http://www.licorbeirao.com/pt/informacoes/institucional/
ESPANHA

Bodegas Cepa 21 é um novo e ambicioso projeto liderado pela família Moro, que possui uma das bodegas mais emblemáticas da Ribera del Duero: Bodegas Emilio Moro. Este projeto une a construção de uma bodega moderna, minimalista e funcional com a sabedoria acumulada durante gerações para elaborar um vinho moderno e elegante. A bodega conta ainda com 60 hectares de vinhedos próprios da nobre variedade Tinto Fino. Os irmãos José e Javier Moro reuniram neste projeto alguns de seus melhores amigos, que incluiu importantes personalidades do mundo do cinema e do esporte.

Fonte: http://www.epice.com.br/Site/Produto.aspx?ID=21


                               

Bodegas Emilio Moro está localizada no coração da Ribera del Duero, em Pesquera de Duero, província de Valladolid, e sua história contempla três gerações. Emilio Moro nasceu e cresceu no meio vitivinícola, pisando a uva, trasfegando e vendendo o vinho. Atualmente a Bodegas Emilio Moro possui cerca de duzentos hectares de vinhedos próprios, plantados e enxertados com o mais puro clone da variedade Tempranillo, chamado Tinto Fino. E produz anualmente cerca de um milhão de garrafas. Em 1998, Bodegas Emilio Moro suprime o uso dos termos Crianza, Reserva e Gran Reserva para seus vinhos. Desde então, cada vinho tem seu nome, personalidade e identidade, a fim de alcançar a máxima qualidade. Bodegas Emilio Moro tem obtido os máximos reconhecimentos tanto a nível nacional quanto internacional. E representa o estilo de bodega que tem em suas origens as coisas muito claras: elaboração dos melhores vinhos com o cuidado e esmero que necessita partindo-se da terra e da vinha. 

Fonte: http://www.epice.com.br/Site/Produto.aspx?ID=20

                      

Bodegas Muga foi fundada em 1932 pelo casal Isaac Muga e Aurora Caño, que procediam de famílias com uma profunda vinculação ao mundo do vinho. Desde então, os vinhos Muga tem alcançado prestígio e fama internacional. Bodegas Muga está situada no emblemático Bairro de La Estación, em Haro, assentamento histórico das mais prestigiosas bodegas de Rioja. Os 200 hectares de vinhedos próprios, em plena Rioja Alta desfrutam de clima e solo peculiar, refletindo na alta qualidade das uvas. Fiéis aos métodos tradicionais na elaboração de seus vinhos, Bodegas Muga emprega em todo o processo recipientes de carvalho fabricados na própria Bodega e possui aproximadamente 14.000 barricas de carvalho. Atualmente, novas gerações da família seguem-se incorporando ao negócio, convertendo as Bodegas Muga num símbolo de tradição familiar. 

Fonte: http://www.epice.com.br/Site/Produto.aspx?ID=19



ITÁLIA

                                     

No coração de Langhe, no Monforte d`Alba em Ornati, está TENUTA ROCCA, cultivando cuidadosamente dez hectares das melhores vinhas para elaborar grandes vinhos. A propriedade foi adquirida por dois irmãos, Bruno e Gianni, em 1986, que se comprometeram a conduzir o negócio diretamente. Em apenas uma década, modernizaram os vinhedos e restauraram inteiramente a grande casa construída no século XVIII. Para alcançar um elevado nível, TENUTA ROCCA foi convencida a criar um estilo que combinasse as características naturais dos vinhedos com sua própria interpretação pessoal. Para assegurar esta, a produção emprega a colaboração técnica do agrônomo, Gian Piero Romana, e do enólogo, Piero Ballario.

Fonte: http://www.epice.com.br/Site/Produto.aspx?ID=33